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Porque Contratar um Seguro de Vida?

Data de publicação: 22/11/2022 19:14


A resposta que pode parecer óbvia para alguns, certamente não é para a maioria, basta dar uma olhada nos números abaixo:

Segundo dados da Fenaprevi, base/2021, atualmente no Brasil, apenas 17% da população brasileira com 18 anos ou mais, possui algum tipo de cobertura do seguro de vida, deste total, 58% são seguros contratados pelo empregador nas empresas. Segundo o estudo “People Protection realizado pela Zurich e Universidade de Oxford em 16 países, com 18.000 indivíduos, sendo 1.145 do Brasil, com idades entre 20 e 70 anos e alguma ocupação no mercado de trabalho, o estudo aponta que a vulnerabilidade dos brasileiros está acima da média mundial (36%).

A razão da baixa preocupação do cidadão em ter uma proteção financeira no Brasil, como um seguro de vida, pode estar ligada a diversos fatores, dentre eles estão a renda e questões culturais mas principalmente a falta de informação, o que no conjunto pode conduzir a falsa percepção que o seguro de vida seja algo supérfluo, o que naturalmente é um equívoco, especialmente num país, onde 90% da população possui renda mensal inferior a R$ 3.500,00 e destes, 70% ganham até 2 salários mínimos segundo dados do PNAD Continua -Rendimento de todas as fontes 2019 do IBGE.

A renda talvez seja o que menos impacta, visto que o mercado atualmente dispõe de opções muito flexíveis, capazes de acomodar o seguro em praticamente todos os bolsos, a questão que mais pesa mesmo é a questão cultural, o brasileiro via de regra não é aculturado ao planejamento financeiro, apenas uma pequena parcela da população tem o hábito de se planejar para imprevistos graves que possam abalar sua estrutura financeira ou sua subsistência, há também a questão do machismo, sim, muitos homens não tem interesse em deixar que a parceira tenha um situação financeira confortável na sua eventual falta, sob a justificativa de “que não querem além deixar a esposa, deixar dinheiro para o “”Ricardão”, sim, por mais ridículo que possa parecer, presenciei pessoalmente nos últimos 25 anos em muitas ocasiões, a utilização deste argumento para justificar a não contratação o seguro...

Mas se engana quem acredita que é só com os homens, muitas mulheres tem pensamento semelhante ou então, jogam o a responsabilidade para o companheiro, razão pela qual a meu ver, a questão é muito mais cultural que necessariamente uma questão de renda, embora a renda também seja um dos componentes que ajudam a maioria das famílias a relegar a segundo plano ou a nem cogitar a aquisição de um seguro de vida para proteção pessoal e da família.

A Questão do Risco

Acreditamos também que a falta de informação qualificada, leva a baixa percepção do risco. O fato do seguro de vida tratar de riscos que para uma parcela expressiva dos consumidores, parece algo intangível, faz com que muitos indivíduos e famílias não deem tanta atenção, o fato é que outros riscos que lhes parece mais perceptível, ninguém questiona o fato de um automóvel estar exposto a vários riscos como furto, roubo, incêndio e colisão ou ainda o risco de incêndio e furto na residência, logo as pessoas tendem a ter uma preocupação maior em proteger estes bens, entretanto, ainda que haja um risco potencial em relação aos bens como veículos ou residência, isso ainda é um risco, ou seja pode não ocorrer, já no caso da morte, o evento é certo, o risco se refere apenas ao “quando ocorrerá”, diferentemente dos eventos de invalidez por acidente ou doença, que neste caso sim, tratamos de um risco potencial que no Brasil é substancialmente elevado como veremos abaixo.

Para ilustrar melhor, vamos ver alguns dados da realidade:

Em 2020, foram pagos 310.710 indenizações referentes apenas aos eventos decorrentes de acidente no transito brasileiro, 33000 por morte e o restante 67%, correspondente a 210.042 casos por invalidez permanente total ou parcial.

Lembrando que neste ranking só estamos falando de acidentes de trânsito, onde os pedestres representaram 27% dos casos de morte e 33% dos casos de invalidez,... A maior parte dos indenizados são jovens na faixa-etária entre 25 e 44 anos. Dados da Seguradora Lider do DPVAT

Entre 2010 e 2017, 2, 5 milhões de pessoas ficaram com sequelas permanentes em decorrência de acidentes no trânsito, embora os números venham registrando tendências de queda, ano a ano desde 2011 ou s números são extremamente altos, em 2020 o número de óbitos no trânsito, foi 2,5% maior que em 2019, segundo dados do Portal do Trânsito 08/11/2022. Os números não são precisos em relação aos casos de invalidez total ou parcial nos acidentes de trânsito, os dados mais confiáveis que temos, são referentes ao número de indenizações pagas pelo consorcio de seguradoras Lider, mas alguns especialistas em segurança de trânsito afirmam que para cada óbito registrado no trânsito, há entre 8 e 10 vítimas que sofrem lesões permanentes ( invalidez total ou parcial). Segundo o Ministério da Saúde, entre 1998 e 2015, 662.219 pessoas perderam a vida no trânsito, quando se analisa os números, os pedestres foram os que mais morreram, seguido dos ocupantes de automóveis, depois motociclistas, ocupantes de caminhões e, por fim, de ônibus... Para se traçar um paralelo da gravidade da situação, basta dizer que em 20 anos de guerra no Afeganistão, 20 mil solados americanos ficaram feridos, 2400 soldados morreram e outras 47 mil vítimas civis foram vitimadas... Ou seja, ser pedestre, ciclista ou condutor de veículos no Brasil é 275 mil vez mais arriscado do que ser um soldado americano numa guerra...

Muitas pessoas podem não se dar conta, mas o risco de um evento gerar sequelas permanentes seja por doença ou invalidez, pode do ponto de vista econômico, ser muito mais oneroso que a própria morte, já que nos casos de Invalidez, normalmente a pessoa terá redução sensível na renda ao mesmo tempo em que terá um aumento considerável nos gastos, com readaptação do imóvel, medicamentos, enfermeiros e custos médicos. Os dados acima se referem apenas aos casos decorrentes de eventos acidentais no trânsito, se agregarmos os casos de acidente de trabalho, em 2021 foram 571,8 mil acidentes comunicados e 2.487 óbitos, não encontramos os registros de invalidez permanente, mas um artigo de do Tribunal do Trabalho da 4ª Região informa que em 2018, os casos de invalidez permanente, atingiram 14.896 casos ( 2%) das 595.237 comunicações de acidentes do trabalho comunicados em 2018... De forma que acreditamos que a questão do risco é inegável, e tornam quase injustificável que a maioria das pessoas acima de 18 anos tenham ao menos um seguro contra o risco de acidentes com cobertura de pelo menos 36 vezes sua renda, salvo aquelas pessoas que possuem renda ou patrimônio acumulado em valor suficiente para manterem o padrão de vida diante imprevistos como a invalidez...

O que o mercado segurador tem feito no sentido de democratizar o acesso aos seguros de vida e acidentes.

Cientes de da dificuldade de atingir a maior parte da população, seguradoras como A Sul América, tem desenvolvido produtos cada vez mais flexíveis, desburocratizando o processo de contratação, bem como agregando benefícios, como medico na tela, descontos em redes de farmácia para aquisição de medicamentos, possibilitando a contratação de planos de auxilio funeral individual, familiar e familiar ampliado, o que torna possível incluir no mesmo plano, assistência funeral para pai, mãe, sogro e sogra independentemente de idade, assim como telemedicina para até 4 pessoas na família, além de incluírem atrativos como sorteios mensais pela loteria federal, com valores entre 5 e 15 mil reais, conforme o plano que o segurado escolher.

São seguros de baixo custo, é possível contratar cobertura para acidentes pessoais ( Morte e Invalidez) a partir de 17 reais por mês, a ideia da Cia é Democratizar o acesso ao seguro por parte da população que ganha de 2000 a 10 mil mensais.

Se você ainda não tem seguro ou se possui uma cobertura muito abaixo das suas necessidades, confira abaixo o resumos dos benefícios que pode adquirir, que vão muito além do valor do prêmio pago ( mensalidade), além de estar protegendo a si mesmo, estará gerando maior conforto e segurança financeira aos seus familiares.

Resumo dos Benefícios do Seguro de Vida e Ou acidentes Pessoais

Sorteio Mensal de 5 mil a 15.000 ( conforme o plano de seguro contratado)

Descontos de até 70% em medicamentos nas farmácias conveniadas em todo o Brasil,

Curso EDUK Sobre Saúde Financeira

Normalmente não pensamos sobre isto, mas a chance de qualquer um de nós sofrer um acidente ou doença que resulte em sequela permanente é milhares de vezes maior que a possibilidade de se acertar na mega sena com uma aposta, logo, não vale a pena correr o risco ficar desprotegido ou deixar a família desprotegida, o risco pode ser inevitável mas consequências financeiras são perfeitamente administráveis caso você tenha contratado um seguro e vida com capital segurado suficiente para as suas necessidades. Caso tenha dúvidas ou não souber como calcular o valor ideal, me chame no WhatsApp ou inbox, que lhe auxílio, já fazemos isto a mais de 2º anos, desde 1997 para ser preciso.

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Tudo pode ser contratado diretamente pelo cliente de forma totalmente digital e com a garantia de uma seguradora com mais de 120 anos de experiência no Brasil, qualquer pessoa com idade entre 18 e 70 anos pode contratar, o melhor seguro nesta modalidade, e ainda estender parte dos benefícios para pai, mãe, sogro e sogra. Basta clicar no link no final do texto.

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Sobre o Autor:

Carlito de Souza, é corretor de Seguros, especializado em seguros de Vida e Previdencia Privada desde 1997, é sócio fundador da Clube Investvida Corretora de Seguros.

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